NA MADRUGADA
A noite morre lentamente
Fico olhando para o céu
viajo pelo infinito
Na madrugada adentro
Com você no coração
E também no pensamento
Vou vivendo minha vida
Tomando novo alento
Vendo as estrelas brilhar
A garoa cai lentamente
Umedecendo meus cabelos
Ofuscando meu pensamento
Dentro de meu coração
Eu sinto o teu latejando
Sinto o calor de teu corpo
E teu desejo ardente
No ar frio da madrugada
E na escuridão da noite
Todo o amor do meu ser
Oh, vento que passas
Conheces meu segredo
Sonhando de olhos abertos
Sentindo o teu contato
O sabor de teus pecados
Aspirando teus perfumes
Se eu mereço isso tudo
Que não soube semear
Sem querer, deixei passar
Esqueci toda mentira
Não tenho mais angústia
Não tenho mais medo
Não sinto mais dor
Só tua ausência
Me da saudades
E em tudo estas presente
Geraldo de Azevedo
A noite morre lentamente
Fico olhando para o céu
viajo pelo infinito
Na madrugada adentro
Com você no coração
E também no pensamento
Vou vivendo minha vida
Tomando novo alento
Vendo as estrelas brilhar
A garoa cai lentamente
Umedecendo meus cabelos
Ofuscando meu pensamento
Dentro de meu coração
Eu sinto o teu latejando
Sinto o calor de teu corpo
E teu desejo ardente
No ar frio da madrugada
E na escuridão da noite
Todo o amor do meu ser
Oh, vento que passas
Conheces meu segredo
Sonhando de olhos abertos
Sentindo o teu contato
O sabor de teus pecados
Aspirando teus perfumes
Se eu mereço isso tudo
Que não soube semear
Sem querer, deixei passar
Esqueci toda mentira
Não tenho mais angústia
Não tenho mais medo
Não sinto mais dor
Só tua ausência
Me da saudades
E em tudo estas presente
Geraldo de Azevedo