Não mais vi
Casa de madeira, alguém entrava, alguém saía
Nela morava Graça, sorridente, cabelos negros
Casa de madeira, dentro dela sorrisos
Vozes, a casa tinha porta, janela
E via Graça sair e entrar
Nas manhãs ensolaradas
E não mais a vi
Sair, nem entrar
Na casa de madeira.