Vou te, esperar navegar...
Vou te, esperar navegar...
Por minhas ondas de saudades...
Mas que não é vontade...
Uma verdade...
A amargar...
Para cada enviar...
Com um acariciar...
Distante...
Mas que a cada instante...
Faz, trovoadas...
No meu peito...
Vivenciando nesse quarto...
O aparato remoto...
Deixando-me remoto...