Ultrarromântica

No Céu ou no caos, te encontrarei, quando a indesejada das gentes chegar, Ah, Manoel!

E quando partir, se ainda eu estiver com moradia indefinida, peço ao Pai a visão da sua face.

Pois em Vida, morri de saudades.

Morri de saudades enquanto estavas vivo.

Sobrevivi depois que partiste.

Vida, seria ver-te agora.

Vê-lo em todos os tons.

Caminhar contigo no verde.

Ver-te de perto, e compreender na desnudez da tua alma, o porquê amei-te tanto.

Céu ou Inferno, eu inventei um outro nome, chamado " Um Passeiro Contigo".

Poeta de Borralho
Enviado por Poeta de Borralho em 08/06/2020
Código do texto: T6971823
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