A pele da saudade

Sem conter dentro de mim tamanha saudade

Até o amanhecer se compadece do meu desalento

E com seus primeiros raios do sol ilustrando nosso ballet

Aquecendo a superfície fria com suavidade

Preparando para o tão esperado deleite

Mas a saudade já está entranhada em meu interior

E Já sinto o doce do teu ser deslizando em minha língua

Trazendo um infinito mar de prazer

E o nosso talhe se aquece junto ao sol nos levando ao além

Deslizando toda minha existência na sua flor

Que exala um perfume chamado amar

E esse amar tão intenso nós faz um só ser

E rendido ao seu amor saboreando todo o seu pomo

Quero amar-te ainda mais e minhas mãos passeiam naturalmente

Me fazendo mergulhar ainda mais profundo na sua flor

Com a essêcia chamada amor .

Antônio Cardoso
Enviado por Antônio Cardoso em 31/05/2020
Código do texto: T6963446
Classificação de conteúdo: seguro