MOMENTOS
Há lágrimas na inspiração
Uma ilha sobressai no peito
As ondulações em fluxo de palavras repetidas
não substituem, os toques e delírios
Mesmo quando estava por cima ou por baixo
As mãos veladas deleitava carinhos
Como explicar a ausência... Numa ebulição de almas
Somente, o sentimento escapa pelos lábios
Sussurrando saudades
É como pedra no rio que não cria limo
É compreender o deslace evaporado
Com sintonias que desconhecem regras e costumes
É desaprumar o alicerce do passado
E ruir o futuro.
Quiçá!
É preciso, cada vez mais, entender...
Que não há passado e nem futuro
E o presente é infinitésimo feriado
Repousado numa linha tênue de tempo
Chamado momentos.
Há lágrimas na inspiração
Uma ilha sobressai no peito
As ondulações em fluxo de palavras repetidas
não substituem, os toques e delírios
Mesmo quando estava por cima ou por baixo
As mãos veladas deleitava carinhos
Como explicar a ausência... Numa ebulição de almas
Somente, o sentimento escapa pelos lábios
Sussurrando saudades
É como pedra no rio que não cria limo
É compreender o deslace evaporado
Com sintonias que desconhecem regras e costumes
É desaprumar o alicerce do passado
E ruir o futuro.
Quiçá!
É preciso, cada vez mais, entender...
Que não há passado e nem futuro
E o presente é infinitésimo feriado
Repousado numa linha tênue de tempo
Chamado momentos.