PERDAS
Das horas que se amontoam, passando
Dos minutos que já não dizem, mais nada
Dos sonhos que um a um, vamos matando
Deixando os cacos quebrados, ao longo da estrada!
Da vida, que era dourada
Que mudava e assumia, outra cor
Se hoje, não temos mais nada
Deve ter sido pela perda, da tinta do amor!
Erramos, pensando e agindo desse jeito
Sentimo-nos incapazes, sem força e ação
O que fazer? O que deve ser feito?
Sinto-me incapaz em dar a solução!
Temos que achar, inventar, encontrar
Um remédio bom, que cure ligeiro
Mas que além de ser forte, bom e curar
Evite à tempo a Perda do corpo inteiro!
Com a interação magistral, do mestre dos dizeres...
- Odeon Alves de Almeida
Ao longo do caminho,
como se fosse num Strip Tease,
vamos despendido as nossas vestes,
até que já estejamos,
completamente, desnudos
e alma toda leve
para alçar voo ao vento,
retornando para amplidão
que de braços abertos nos espera...
Das horas que se amontoam, passando
Dos minutos que já não dizem, mais nada
Dos sonhos que um a um, vamos matando
Deixando os cacos quebrados, ao longo da estrada!
Da vida, que era dourada
Que mudava e assumia, outra cor
Se hoje, não temos mais nada
Deve ter sido pela perda, da tinta do amor!
Erramos, pensando e agindo desse jeito
Sentimo-nos incapazes, sem força e ação
O que fazer? O que deve ser feito?
Sinto-me incapaz em dar a solução!
Temos que achar, inventar, encontrar
Um remédio bom, que cure ligeiro
Mas que além de ser forte, bom e curar
Evite à tempo a Perda do corpo inteiro!
Com a interação magistral, do mestre dos dizeres...
- Odeon Alves de Almeida
Ao longo do caminho,
como se fosse num Strip Tease,
vamos despendido as nossas vestes,
até que já estejamos,
completamente, desnudos
e alma toda leve
para alçar voo ao vento,
retornando para amplidão
que de braços abertos nos espera...