Saudade de Léa
Dentro em pouco cairá a tarde,
e eu estarei só.
Caminharei até vir o cansaço;
a chuva molhará meu rosto.
Verei sombras refletidas em poças d’água,
e como louco lhe procurarei.
E quando novamente surgir
no espaço aquela estrela,
em meio a amplidão, tentarei vê-la.
Ah Deus!... Que você apareça
na solitude daquela onda.
Que eu a sinta sorrindo,
transformando aquele sorriso
gravado em minha lembrança,
no eflúvio angelical,
para sufocar a saudade que tenho de você,
minha pequena criança.
Dentro em pouco cairá a tarde,
e eu estarei só.
Caminharei até vir o cansaço;
a chuva molhará meu rosto.
Verei sombras refletidas em poças d’água,
e como louco lhe procurarei.
E quando novamente surgir
no espaço aquela estrela,
em meio a amplidão, tentarei vê-la.
Ah Deus!... Que você apareça
na solitude daquela onda.
Que eu a sinta sorrindo,
transformando aquele sorriso
gravado em minha lembrança,
no eflúvio angelical,
para sufocar a saudade que tenho de você,
minha pequena criança.