A Roda da Fortuna

eu me lembro do primeiro dia,

do primeiro beijo.

Do último, do que sentia,

não te deixo.

Te carrego no peito,

Pela manhã você está ainda comigo.

Como a água no leito,

Sonho fadigado, “luto” sentido.

E nessa roda da fortura,

Hora melancolia, hora tortura.

Parece que o fim,

Nunca vai ter fim.

Elias Vilas
Enviado por Elias Vilas em 07/02/2020
Código do texto: T6860505
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