CARRÕES DOS ANOS SESSENTA
Em fim ao computador
Sentindo o gosto do sabor
De manga e do morango
Virando a chave da ignição
Este computador é um carrão
Para não dizer, um carango
Daqueles dos anos sessenta
Que a gente na mente ostenta
Do tamanho do gigante landau
Ou do aero willys lindão
Pisava o acelerador do carrão
A minha verdadeira nau
Nuvens de poeira estrada à fora
Fico analisando que agora
Aquilo ficou na grande saudade
A namorada bela e sedutora
Eu era uma alma sonhadora
Fazendo valer a minha jovialidade!
Escrito as 15:58 hrs., de 11/01/2020 por