QUE SAUDADES.


E dos tempos então que não se pode então mais reter nas retinas, lembrar e prorrogar, e nela nos encontrar nos passos e espaços, as imagens agora então perdidas, e tão sentidas pela presença, ai só no grifo da mente.
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E como fosse agora simplesmente um sonho, nos jogos divertidos, de futebol, de baralho, e como era bom isso visualizar, e no participar de tantos companheiros e familiares, agora todos já daqui se partiu.
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Que frequência à vida toma caminhos intermitentes e não nos deixa a liberdade de sobre ela caminhar, numa volta ai sem perspectivas, as canções que todos cantavam, o pássaro preto a piar.
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Assim não me dou a liberdade de uma lagrima chorar, pois apesar da tristeza da saudade a relembrar os primeiros passos que a me ainda concedido recordar, sou o tempo que se foi! Mas presente. Mas aqui ele está..