Hoje, 04 de Dezembro, o quinto ano
Sem a nossa mãe:
A Dona Santina
Sem a nossa mãe:
A Dona Santina
MELANCOLIA
(Saudade sem nome)
Não sei o que acontece
Pois ás vezes sem explicar
Bate uma angustia danada
Doida só no pensar
Em alguém, algo ou coisa
Que nem mesmo a gente conhece
Aí aperta o coração e a mente
...sem controlar, uma lágrima desce!
Então pego o telefone
Que sempre está á carregar
Pesquiso na agenda de contatos
Revirando meu celular
O que nos pegou no ponto fraco
Nessa tal falta indolente
Que também não se encontra lá
Seguindo nesta agonia
Machucando, ainda mais a gente!
Não mais que de repente, ela some
...é a vida nos trilhos de novo
Na jornada sagrada do dia á dia
Que teima, sempre continuar
Com fé, se não em alegria total
Amainado o calor deste fogo
Na real cena de um jogo
Onde somos, o jogador principal!
(Saudade sem nome)
Não sei o que acontece
Pois ás vezes sem explicar
Bate uma angustia danada
Doida só no pensar
Em alguém, algo ou coisa
Que nem mesmo a gente conhece
Aí aperta o coração e a mente
...sem controlar, uma lágrima desce!
Então pego o telefone
Que sempre está á carregar
Pesquiso na agenda de contatos
Revirando meu celular
O que nos pegou no ponto fraco
Nessa tal falta indolente
Que também não se encontra lá
Seguindo nesta agonia
Machucando, ainda mais a gente!
Não mais que de repente, ela some
...é a vida nos trilhos de novo
Na jornada sagrada do dia á dia
Que teima, sempre continuar
Com fé, se não em alegria total
Amainado o calor deste fogo
Na real cena de um jogo
Onde somos, o jogador principal!