ANOS SESSENTA

É dos anos sessenta

Que a saudade aumenta

Do Erasmo e do Roberto

E também da Vanderléia

Faço parte da plateia

Estou sempre por perto

Do Gerry e de outros mais

Cantando à beira do cais

Onde eu pegava o trem

Pros carnavais de fevereiro

Lá no Rio de Janeiro

Na memória sempre vem

Hoje é o tempo da loucura

Poesia com rapadura

E assalto a mão armada

O povo já se mandou

O baile a muito acabou

E eu não arranjei namorada!

Escrito as 14:59 hrs., de 28/11/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 28/11/2019
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