Quantas lembranças estão em nossos corações
Sentenciadas a viver em um passado sem volta
Sem possibilidades de restauração ou reconstrução
Adormecidas em nossas mentes como nevoeiro
Não nos deixando esquecer e remexendo à saudade...
Quantas pessoas queridas estão guardadas
Na mais profunda consciência do nosso ser
Que em certos instantes, outra vez estão presentes
Como se olhássemos para o espelho da nossa alma
Deixando cair lágrimas dos olhos tristes...
Quantas recordações trazem ao nosso peito
Aqueles que são nossas melhores alegrias
Que vivem em um tempo que não voltará jamais
Perdidos nos labirintos das nossas mentes
Mas, estão sempre a adoçar as nossas existências...
(Uma singela homenagem a minha grande amiga e poetisa Glória Silvazancatti, pela passagem do seu aniversário em vida. Descanse em PAZ na Eterna Glória de de Deus)
Direitos reservados Liège Vaz
Lei Nº 9.610/98
Imagem do Google
Sentenciadas a viver em um passado sem volta
Sem possibilidades de restauração ou reconstrução
Adormecidas em nossas mentes como nevoeiro
Não nos deixando esquecer e remexendo à saudade...
Quantas pessoas queridas estão guardadas
Na mais profunda consciência do nosso ser
Que em certos instantes, outra vez estão presentes
Como se olhássemos para o espelho da nossa alma
Deixando cair lágrimas dos olhos tristes...
Quantas recordações trazem ao nosso peito
Aqueles que são nossas melhores alegrias
Que vivem em um tempo que não voltará jamais
Perdidos nos labirintos das nossas mentes
Mas, estão sempre a adoçar as nossas existências...
(Uma singela homenagem a minha grande amiga e poetisa Glória Silvazancatti, pela passagem do seu aniversário em vida. Descanse em PAZ na Eterna Glória de de Deus)
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