Desejo  reencontrar-te

 
Solitária e cálida aqui venho para te reencontrar

Onde estiveres desejo que venhas ao meu encontro

Sob o céu azul relembro momentos sem confrontos.



Dos abraços e risos sem ressentimentos ou lamentos

Das suntuosas sinfonias não ouvidas, mas sentidas

Delirados e sutis contentamentos, avalanches vividas. 



Do que somos e o que pensamos sem subterfúgios

Com venturas e desventuras sutis e prazenteiras

Sensações compartilhadas sinceras e verdadeiras.



Sinalizando um bem querer de um encanto aflorado

Observando as aves que rodopiam por entre as árvores

Sinto o cheiro do corpo suado que corre  e aprecia flores.



Palpitante faço uma prece e sinto o vento forte no rosto

Energizando-me  em sentinelas e com muita complacência

Garimpo em sonhos que estás vindo ao meu encontro...