Um verso...
Lembro-te nas noites cruéis de solidão
Quando a saudade vem sorrateira
O silêncio parece devorar o infinito
E as horas avançam madrugada adentro
Assim, tento te deixar um verso
Mas que não seja o inverso
Do verso, que à ti dedico, dentro
Dos meus sonhos, e minhas ilusões
Pois assim, tão fatigada sinto-me
Quando nas vãs esperas, das
Noites vazias e cheias de saudades
Me perco na espera de um carinho teu.
Portanto, sei que esse desastre intimo
De sentimentos avessos entre nós
Deixou minh'alma morrendo
Por viver um amor tão triste assim
Lembro-te nas noites cruéis de solidão
Quando a saudade vem sorrateira
O silêncio parece devorar o infinito
E as horas avançam madrugada adentro
Assim, tento te deixar um verso
Mas que não seja o inverso
Do verso, que à ti dedico, dentro
Dos meus sonhos, e minhas ilusões
Pois assim, tão fatigada sinto-me
Quando nas vãs esperas, das
Noites vazias e cheias de saudades
Me perco na espera de um carinho teu.
Portanto, sei que esse desastre intimo
De sentimentos avessos entre nós
Deixou minh'alma morrendo
Por viver um amor tão triste assim