SAUDOSOS SONHOS
Sonhos,de uma certa noite, perdida num passado,
lembrança imortal, de um céu muito estrelado,
são minhas recordações, que não rolaram pelo chão.
Os meus sonhos antigos, lá dos tempos da juventude,
algumas imagens maravilhosas , esquecer não pude,
foram gravadas e mantidas, em algum porto da ilusão.
Foram sonhos lindos, infantís , e tambem indecentes,
registrados durante a vida,em vácuos tão carentes,
restos de minhas lembranças,noites de escuridão.
De coisas que esperei,como presente da primavera,
e no decorrer da vida, vi que nada daquilo era,
como uma neblina na noite,assobio de uma canção.
Sonhei muito com as flores do jardim do santuário,
foram imortais, que tive em mais de um aniversário,
mas sumiram,se foram, como os sons de um violão.
Inúmeros foram,que meus caminhos percorreram,
nem de todos me lembro,pois muitos morreram,
já não fazem parte do meu viver e minha recordação.
Sei, os sonhos e meu viver, tem destinos desiguais,
um dia, tambem sei, os dois não existirão mais,
terá a minha vida, e meus sonhos, um último verão.
Sonhos da noite e minha vida,serão interrompidos,
e não vão nunca continuar,sei, serão esquecidos,
sumirão numa noite,como o uivo triste de um cão.
Sonhei com muitos amores, e com os inimigos,
alguns foram lindos mas outros foram castigos,
que sumiram no amanhecer,longe de minha mão.
Olhe poeta, não foi sonhos,tantas rimas nas poesias,
também não sonhou,quando ia para as pescarias,
e tudo te ajudaram, a fugir de sua depressão.
Sonhos,de uma certa noite, perdida num passado,
lembrança imortal, de um céu muito estrelado,
são minhas recordações, que não rolaram pelo chão.
Os meus sonhos antigos, lá dos tempos da juventude,
algumas imagens maravilhosas , esquecer não pude,
foram gravadas e mantidas, em algum porto da ilusão.
Foram sonhos lindos, infantís , e tambem indecentes,
registrados durante a vida,em vácuos tão carentes,
restos de minhas lembranças,noites de escuridão.
De coisas que esperei,como presente da primavera,
e no decorrer da vida, vi que nada daquilo era,
como uma neblina na noite,assobio de uma canção.
Sonhei muito com as flores do jardim do santuário,
foram imortais, que tive em mais de um aniversário,
mas sumiram,se foram, como os sons de um violão.
Inúmeros foram,que meus caminhos percorreram,
nem de todos me lembro,pois muitos morreram,
já não fazem parte do meu viver e minha recordação.
Sei, os sonhos e meu viver, tem destinos desiguais,
um dia, tambem sei, os dois não existirão mais,
terá a minha vida, e meus sonhos, um último verão.
Sonhos da noite e minha vida,serão interrompidos,
e não vão nunca continuar,sei, serão esquecidos,
sumirão numa noite,como o uivo triste de um cão.
Sonhei com muitos amores, e com os inimigos,
alguns foram lindos mas outros foram castigos,
que sumiram no amanhecer,longe de minha mão.
Olhe poeta, não foi sonhos,tantas rimas nas poesias,
também não sonhou,quando ia para as pescarias,
e tudo te ajudaram, a fugir de sua depressão.