SAUDADE
Inesperadamente surge a saudade
Dor de ferida esquecida mas não curada
Um latejar pungente
A me lembrar do primeiro
Do único amor
Que sufocado, enterrado
No túmulo dos sonhos
Soluça o desencanto
De ter fenecido sem florescer
Inesperadamente surge a saudade
Dor de ferida esquecida mas não curada
Um latejar pungente
A me lembrar do primeiro
Do único amor
Que sufocado, enterrado
No túmulo dos sonhos
Soluça o desencanto
De ter fenecido sem florescer