Entre o céu e o mar
 

 

Olho o horizonte até onde a vista alcançar
E uma lágrima furtiva insiste em rolar
São lembranças de uma triste saudade...
Que entre o céu e o mar já não cabe.
 
 
Alucinada andando a esmo...
 Alma atormentada sem sossego
São reflexos dessa triste saudade
Que entre o céu e o mar já não cabe.
 
Divago com o coração rasgado
Por amar sem ser amado
E no peito trago a triste saudade
Que entre o céu e o mar já não cabe.
 
 
E, nessa loucura ainda vou te procurar
Mergulho  deixando  a onda me levar...
No horizonte  reflete a triste saudade
Que entre o céu e o mar já  não cabe.






Interação ao  poema  de  Pedro Paulo Costa.







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