ENTRE OS PINGOS DA CHUVA
Correm trepidas pernas magricelas
Pelos quintais de terra
A brincarem reunidas
Entre meio as gotas da chuva
E os pés sujos de lama
Inocência lânguida e incauta
Mentes leves, cheias de
Mágicas esperanças.
Consciência mui pura
Na magia de ser criança
Voam soltas como com
Asas a alçarem voos
Como flores e borboletas
Límpidas mentes se
Protegidas vivem alegres
Na beleza de suas vidas
Com a educação se
Tornam almas agradecidas