(Imagem Google)
O Primeiro Dia de Uma Eternidade
Releitura do meu poema “Cama Vazia”
A janela aberta deixava entrar o vento frio da noite.
Já era noite! ...e eu perdida estava no vazio das horas.
No ar seu suave perfume, um rastro de saudade.
Meu corpo inerte, naquela cama fria, quase jazia.
Tudo em volta era um vazio infinito da sua ausência,
Um turbilhão de pensamentos a levar-me à loucura.
Seria o primeiro amanhecer sem teus beijos,
Seria o primeiro dos mais longos dias sem teu carinho,
Seria o primeiro dia sem teu “bom dia”,
Seria o primeiro dia sem teu sorriso,
Seria o primeiro dia sem o calor do teu corpo,
Seria o primeiro dia de uma eternidade sem você.
Acalma-te coração!
Como, se a voz da razão me diz “ele não vai voltar”?
Como, se essas lágrimas insistem em rolar?
Como... se o céu roubou-me a alegria de viver?
Já era noite! ...e eu perdida estava no vazio das horas.
No ar seu suave perfume, um rastro de saudade.
Meu corpo inerte, naquela cama fria, quase jazia.
Tudo em volta era um vazio infinito da sua ausência,
Um turbilhão de pensamentos a levar-me à loucura.
Seria o primeiro amanhecer sem teus beijos,
Seria o primeiro dos mais longos dias sem teu carinho,
Seria o primeiro dia sem teu “bom dia”,
Seria o primeiro dia sem teu sorriso,
Seria o primeiro dia sem o calor do teu corpo,
Seria o primeiro dia de uma eternidade sem você.
Acalma-te coração!
Como, se a voz da razão me diz “ele não vai voltar”?
Como, se essas lágrimas insistem em rolar?
Como... se o céu roubou-me a alegria de viver?
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Lucia Moraes
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