Luciano Pavarotti
A música se fez triste
E a melancolia espalhou-se pelo mundo.
As asas negras da morte
Calaram a voz do sublime tenor.
Mas... eterna é a arte!
O seu canto potente ecoará para sempre
No panteão dos imortais!
Choram os corações terrenos por sua partida
Rejubilam os anjos por sua entrada nos céus.
Deus lhe deu o dó de peito como dote
Que nos encantou a alma tão sofrida
E agora te leva, Luciano Pavarotti
Para a sua última guarida.
Eis que o canto se fez pranto
E a nostalgia emudeceu
As notas que por encanto
Saíam dos lábios seus.
De luto se veste o canto
A música entristeceu
Do povo se ouve o pranto
O grande tenor morreu!
A alegria do seu sorriso
A sua voz que feneceu
Encanta hoje o paraíso
Justo lar que Deus lhe deu!
A música se fez triste
E a melancolia espalhou-se pelo mundo.
As asas negras da morte
Calaram a voz do sublime tenor.
Mas... eterna é a arte!
O seu canto potente ecoará para sempre
No panteão dos imortais!
Choram os corações terrenos por sua partida
Rejubilam os anjos por sua entrada nos céus.
Deus lhe deu o dó de peito como dote
Que nos encantou a alma tão sofrida
E agora te leva, Luciano Pavarotti
Para a sua última guarida.
Eis que o canto se fez pranto
E a nostalgia emudeceu
As notas que por encanto
Saíam dos lábios seus.
De luto se veste o canto
A música entristeceu
Do povo se ouve o pranto
O grande tenor morreu!
A alegria do seu sorriso
A sua voz que feneceu
Encanta hoje o paraíso
Justo lar que Deus lhe deu!