Ai estas aguas.
Volvi meus olhos, em tí cativos
Terra longínqua, onde vivi amores.
Sonoros trepidar das aguas no ouvido
Saudade inundando a alma em dores.
Ai este verde
Samambaias misturando-se as cores escarlates
Do arco íris eternamente iluminado
Entre nuvens, arbustos, pedras, sem quilates.
Palmeiras, arvores, franjas verdes, esplanados
Ai estas borboletas
Lá onde vivi envolta em natureza
Entre penhascos, onças, borboletas multicoloridas.
Minha doce brandura era esperteza
Entrar na agua fria, audácia sofrida.
Ai estas cataratas
São minhas estas lembranças amadas
Tão lépidas, tão gentís, estou vendo.
O respingar das aguas das cataratas ao sol,douradas
Resta-me o sorrir delicioso revendo.
Ai que saudades que dá destas cascatas ,ao luar prateadas.
Volvi meus olhos, em tí cativos
Terra longínqua, onde vivi amores.
Sonoros trepidar das aguas no ouvido
Saudade inundando a alma em dores.
Ai este verde
Samambaias misturando-se as cores escarlates
Do arco íris eternamente iluminado
Entre nuvens, arbustos, pedras, sem quilates.
Palmeiras, arvores, franjas verdes, esplanados
Ai estas borboletas
Lá onde vivi envolta em natureza
Entre penhascos, onças, borboletas multicoloridas.
Minha doce brandura era esperteza
Entrar na agua fria, audácia sofrida.
Ai estas cataratas
São minhas estas lembranças amadas
Tão lépidas, tão gentís, estou vendo.
O respingar das aguas das cataratas ao sol,douradas
Resta-me o sorrir delicioso revendo.
Ai que saudades que dá destas cascatas ,ao luar prateadas.