Ainda não aprendi a viver sem ti.
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Morro um pouco, todas as noites,
quando penso em ti.
Não sei por onde andas.
Não sei como estás.
De noite,
no silencio do meu quarto vazio,
o frio da cama,
com tua ausência,
vem me atormentar.
Sinto falta do teu cheiro,
do abraço terno
e dos teus beijos molhados,
que a lua indecente,
do alto do firmamento,
pelas frestas da janela,
ficava a nos espionar.
Como tenho pensado em ti....
Sempre quis viver um amor sagrado....
Quiseste um amor profano.
Esse foi o meu engano.
No silencio da noite,
Ainda não aprendi a viver sem ti.