PORTA



Áh tempos que saudade passeia
Vinda do onde não posso levar
Chega de mansinho
Sem avisar...

A noite contemplo as estrelas
Viajo sem lugar algum chegar
E o vento levantando poeira
Que eu gostaria de levantar...

Mãos lançadas no vazio
Sem achar teu rosto
Para cariar
Minha vóz silênciosa
Não a encontro para escutar-me...

Por isso escrevo escrevo estas palvras
Peço aos anjos para te falar
A saudade comigo passeia
Todo sempre irei te amar...

Por aqui estou seguindo
Estradas que tu mostrastes
Vêzes sorrindo
Outras a meditar...

Perguntas sem respostas
Onde esta a porta
Não consigo encontrar
Iria entregar-te estas saudades
Que deixastes
Ao nos ensinar amar...
José Nilson Sena
Enviado por José Nilson Sena em 12/05/2018
Reeditado em 12/05/2018
Código do texto: T6334494
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