PORTA
Áh tempos que saudade passeia
Vinda do onde não posso levar
Chega de mansinho
Sem avisar...
A noite contemplo as estrelas
Viajo sem lugar algum chegar
E o vento levantando poeira
Que eu gostaria de levantar...
Mãos lançadas no vazio
Sem achar teu rosto
Para cariar
Minha vóz silênciosa
Não a encontro para escutar-me...
Por isso escrevo escrevo estas palvras
Peço aos anjos para te falar
A saudade comigo passeia
Todo sempre irei te amar...
Por aqui estou seguindo
Estradas que tu mostrastes
Vêzes sorrindo
Outras a meditar...
Perguntas sem respostas
Onde esta a porta
Não consigo encontrar
Iria entregar-te estas saudades
Que deixastes
Ao nos ensinar amar...
Áh tempos que saudade passeia
Vinda do onde não posso levar
Chega de mansinho
Sem avisar...
A noite contemplo as estrelas
Viajo sem lugar algum chegar
E o vento levantando poeira
Que eu gostaria de levantar...
Mãos lançadas no vazio
Sem achar teu rosto
Para cariar
Minha vóz silênciosa
Não a encontro para escutar-me...
Por isso escrevo escrevo estas palvras
Peço aos anjos para te falar
A saudade comigo passeia
Todo sempre irei te amar...
Por aqui estou seguindo
Estradas que tu mostrastes
Vêzes sorrindo
Outras a meditar...
Perguntas sem respostas
Onde esta a porta
Não consigo encontrar
Iria entregar-te estas saudades
Que deixastes
Ao nos ensinar amar...