Poderosa

Poderosa
Em uma armadilha vem a noite
Invadindo : Poderosa
Continua com sua invasão
Com uma flecha acerta se
Fincou
Como vingança te amei
Tristeza bateu em uma voz
lenta e triste
Veio em corpo de mulher,
Em brancas colinas, coxas brancas,
Você olha o mundo em sua atitude de rendição.
Meu corpo camponês selvagem
Onde correram no leitos escuros
As lagrimas de sua ausências
Segue eterna sede, ansiedade
Forjada em sua arma
Se sentiu vazio e seco, aprendei a lidar com aquilo
Comparado ao túnel
Fugiam como os pássaros
Não ah mais vasos no meu peito
Sentindo as dores infinita do casulo
Congelando o transbordamento.
Entre esse crime e castigo
Como violação cósmica
Indivisível amálgama uma sombra, uma dor
No corpo dessa mulher, minha sede,
Nessas balas perdidas
Feridas sangrentas nunca mais
Vou limitar meu caminho indeciso!
Marcia Eli
@Direitos Reservados
marcia eli
Enviado por marcia eli em 06/05/2018
Código do texto: T6329052
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