Quintais que foram o nosso paraíso!
onde a Natureza era um belo sorriso..
quintais de nossos antigos ancestrais..
de nossos sonhos e misteriosas capelas,
onde se ouvia o canto triste dos Rouxinóis..
naquelas noites frias de belas Estrelas..
de onde aprendemos uma antiga lição...
os mais puros segredos da Mãe-Natureza..
que fazia bater forte o meu coração!
tamanha riqueza!...tamanha beleza..!
Quintais que foram nosso Campo de Farturas.!
nosso território em busca de frutas maduras..!
-as mais puras e loucas brincadeiras-
sem-eiras e sem-beiras aos pés das bananeiras!
pular de Pára-quedas do alto das mangueiras!
quintais onde reinavam os pardais e os rouxinóis,
e o sombrio silencio de nossos ancestrais.!
Quintais que ainda permanecem em nossos sonhos;
ainda perambulam os fantasmas e seres medonhos..!
ainda se ouve os berros de nossa mãe a chamar..!
naquelas tardes serenas na hora certa do jantar..!
-Didinha Tônia aparecia e batia o pé-
e fazia sinais mostrando a fumaça da Chaminé..!
e depois fazia de conta que estava a nos chamar..
enquanto tirava do mano-caçula um bicho-do-pé..!
e assim, nos dava mais tempo para brincar..!
Quintais que nos ensinaram uma antiga Lição..!
que a Felicidade e a Alegria moram no Coração..!
que a vida é uma passagem de bons momentos..
de bons pensamentos!..de boas lembranças.!
de nossos tempos de Crianças..!
onde tudo se resumia em sonhos e esperanças..!
as mais puras ternuras...as frutas maduras..
e o zumbido infernal de velozes tanajuras!
-assim tudo era um Paraíso e um belo Sorriso!
Ainda se ouve o canto triste dos Rouxinóis..
naquelas noites de belas estrelas..
nossa mãe a buscar os urinóis.!
a toada dos sinos das antigas capelas..
o vento a bater forte nas Janelas...
enquanto lá fora um Rouxinol...
ainda zela o silêncio do nosso Quintal.!
Na Foto, nosso mano Nilo Sérgio, numa
caminhada a relembrar os Quintais de
nossas vidas-15/04/2018
Quintal da Família do Sr. Solano, à Rua
José Inácio, antiga Rua Boa Morte,do
País de Guarapiranga.
Nossos agradecimentos à Fatinha e
Preta, proprietárias atuais daquela
bucólica residência, onde moramos
na dec. de 60.
onde a Natureza era um belo sorriso..
quintais de nossos antigos ancestrais..
de nossos sonhos e misteriosas capelas,
onde se ouvia o canto triste dos Rouxinóis..
naquelas noites frias de belas Estrelas..
de onde aprendemos uma antiga lição...
os mais puros segredos da Mãe-Natureza..
que fazia bater forte o meu coração!
tamanha riqueza!...tamanha beleza..!
Quintais que foram nosso Campo de Farturas.!
nosso território em busca de frutas maduras..!
-as mais puras e loucas brincadeiras-
sem-eiras e sem-beiras aos pés das bananeiras!
pular de Pára-quedas do alto das mangueiras!
quintais onde reinavam os pardais e os rouxinóis,
e o sombrio silencio de nossos ancestrais.!
Quintais que ainda permanecem em nossos sonhos;
ainda perambulam os fantasmas e seres medonhos..!
ainda se ouve os berros de nossa mãe a chamar..!
naquelas tardes serenas na hora certa do jantar..!
-Didinha Tônia aparecia e batia o pé-
e fazia sinais mostrando a fumaça da Chaminé..!
e depois fazia de conta que estava a nos chamar..
enquanto tirava do mano-caçula um bicho-do-pé..!
e assim, nos dava mais tempo para brincar..!
Quintais que nos ensinaram uma antiga Lição..!
que a Felicidade e a Alegria moram no Coração..!
que a vida é uma passagem de bons momentos..
de bons pensamentos!..de boas lembranças.!
de nossos tempos de Crianças..!
onde tudo se resumia em sonhos e esperanças..!
as mais puras ternuras...as frutas maduras..
e o zumbido infernal de velozes tanajuras!
-assim tudo era um Paraíso e um belo Sorriso!
Ainda se ouve o canto triste dos Rouxinóis..
naquelas noites de belas estrelas..
nossa mãe a buscar os urinóis.!
a toada dos sinos das antigas capelas..
o vento a bater forte nas Janelas...
enquanto lá fora um Rouxinol...
ainda zela o silêncio do nosso Quintal.!
Na Foto, nosso mano Nilo Sérgio, numa
caminhada a relembrar os Quintais de
nossas vidas-15/04/2018
Quintal da Família do Sr. Solano, à Rua
José Inácio, antiga Rua Boa Morte,do
País de Guarapiranga.
Nossos agradecimentos à Fatinha e
Preta, proprietárias atuais daquela
bucólica residência, onde moramos
na dec. de 60.