INFÂNCIA
Infancia
Sinto saudade da minha criancice, de como eu era feliz em brinca só um
pouquinho.
Sinto saudade de pular daquela cama de um lado para o outro.
E quando me recordo, lembro daquele berço quebrado, do armário ao chão que havia empurrado.
Sinto saudade das brincadeiras, inventadas, das cantigas de rodas, oh saudade que maltrata.
Paro para pensar sobre tudo que vivi,
me reúno com meus, amigos aqueles com quem cresci.
Relembramos os velhos tempo, brincando como se fosse criança, gritamos e somos felizes.
A como sinto saudade da aurora da minha vida, das minhas criancice que me fazia, sentia feliz.
Mesmo inventando brinquedos, são essas as brincadeiras que aprendi o bom de feliz.
Lembro do carrinho feito de lata, aonde os pneus era feito de sandália.
Lembro que para formarmos uma banda musical, os nossos instrumentos era baldes, panelas, pratos e ferros de bicicleta.O nosso microfone era a escova de pentear um pau ou até mesmo o frasco de shampoo.
Lembro de tudo isso, saudade repentina que volta a me recordar.
Oh saudade da minha infância, que ainda me machuca, na ausência de entes queridos que já partiram em uma nova luta.
Saudade da minha infância, da aurora da minha vida, que para onde eu for aquelas lembranças, levarei sempre comigo na bagagem da saudade e histórias vividas para contar para meus filhos.
Sinto saudade das brincadeiras, como o pau da lata,atacou,mata,congela entre outros que adorava brincar. Porém todas essas brincadeiras é difícil ouvi a geração futura viver e falar.
E saber o bom de ser criança, crescer no meio de uma roda com cantigas animadas e toda prosa.
Sinto saudade daquelas brincadeiras que no linguajar de muitos é esconde esconde, outros nomes .
Mais nosso esconde esconde é chamado de 31 a são essas e outras que lembro e levarei sempre comigo da minha infância querida, sobre o bom de ser feliz, sobre aquelas minhas criancice, que ainda hoje vivo de forma ao tempo e os amigos com quem cresci.
Beto simphson 11.04.2018