Na madrugada
Na madrugada
desencadea a paz;
No universo;
a noite serena abre os
Braços ao silêncio profundo
As rajadas do vento leva as
Lembranças aos vilarejos épicos
A paz celestial sauda
O universo estrelar maguinificando
A sua armadura contornada ao som
Do acalanto dos grilos frenéticos
A noite paira o frio acasalando os
Contos de amor
Aos suspiros entoa as palavras
Alucinada nas madrugadas
Ressurgindo no dia seguinte
Marcando um outra noite
De uma nova madrugada