Licença Poética **
Enquanto tento, matar a saudade
o tempo me aperta o peito
Escrevo as lembranças de ontem
como se as colhesse no agora
O presente, se espalha pela tez
e o arrepio é inevitável
Inegável este momento
em que toda palavra é sonho
Dentro, de toda licença poética
a saudade, se mantém viva