Dia 02, sobre a leveza de encontros nas margens — Os 31 dias de escrita sobre nós (?)
Ausências, tempos, distâncias,
Permanências, intensidades e potências.
Um café, acompanhado de instantes de reflexividade
sobre um “eu” cindido, contingente,
em construção des/afetiva.
Situado em olhares, respirações,
desejos e provocações,
Nas margens...
O ar, ao final,
mais leve estava,
após terem se perdido em olhares.
E como disse outro poeta,
nos seus “Versos de Saudade”,
“não ter saudades de nada, é não ter nada na vida”,
até que deram conta de que tudo não passava de “Sinais”.