33 quase 34.
Contei.
Calculei várias e várias vezes.
Não entendi.
Por que não podemos ser?
Falei.
Insisti todas as vezes para saber.
Planejei cada encontro.
Cada um dos miseráveis encontros.
Olhei.
Todas as variações.
Cada algarismo desse meu contar.
Cada variável dessa fórmula que não deu.
Cada um desse meu pesar.
E das mudas foram 8 estações,
33... 34 meses contados.
Muito mais que minhas orações.
Muito mais que aquelas silenciadas.
Me diga, pr’onde foi o meu perdão?