UM RÉQUIEM AO AMOR...
Minh´alma desesperada
entoa um réquiem ao amor
que um dia me fez feliz,
mas o destino não quis
e hoje só resta a dor...
Choro meu pranto em silêncio...
não consigo me esquecer
dos braços que me abraçavam,
dos lábios que me beijavam,
sublimando meu viver.
Sinto a solidão cortante
quando a saudade me invade,
vem e com força me abraça
com tentáculos me enlaça
sem nenhuma piedade.
Meus olhos molhados ardem,
porque choro sem cessar
lamentando o amor vivido
num passado jaz perdido
que jamais pode voltar...
Passa o dia, chega a noite
tudo permanece igual
mas trago no pensamento
as lembranças dos momentos
sob um luar de cristal
Que em silêncio nos ouvia
e as estrelas segredava:
Não existe nesse mundo
amor maior, mais profundo...
e elas - acreditavam...
E tu louco me dizias
que mais que tudo me amavas
sussurrando aos meus ouvidos
em meio aos doces gemidos
que do meu peito exalavam
Inteira me possuías
de forma arrebatadora
sugavas a minha fonte
urravas entre gêmeos montes
como fera predadora.
Inteira eu me entregava
porque a ti eu pertencia
a lua foi testemunha
do amor maior que eu supunha
para sempre existiria...
Foste um sonho e um pesadelo
do qual nunca esquecerei
foste a mais cruel mentira
que jamais alguém ouvira
e eu também - acreditei...
Minh´alma desesperada
entoa um réquiem ao amor
que um dia me fez feliz,
mas o destino não quis
e hoje só resta a dor...
Choro meu pranto em silêncio...
não consigo me esquecer
dos braços que me abraçavam,
dos lábios que me beijavam,
sublimando meu viver.
Sinto a solidão cortante
quando a saudade me invade,
vem e com força me abraça
com tentáculos me enlaça
sem nenhuma piedade.
Meus olhos molhados ardem,
porque choro sem cessar
lamentando o amor vivido
num passado jaz perdido
que jamais pode voltar...
Passa o dia, chega a noite
tudo permanece igual
mas trago no pensamento
as lembranças dos momentos
sob um luar de cristal
Que em silêncio nos ouvia
e as estrelas segredava:
Não existe nesse mundo
amor maior, mais profundo...
e elas - acreditavam...
E tu louco me dizias
que mais que tudo me amavas
sussurrando aos meus ouvidos
em meio aos doces gemidos
que do meu peito exalavam
Inteira me possuías
de forma arrebatadora
sugavas a minha fonte
urravas entre gêmeos montes
como fera predadora.
Inteira eu me entregava
porque a ti eu pertencia
a lua foi testemunha
do amor maior que eu supunha
para sempre existiria...
Foste um sonho e um pesadelo
do qual nunca esquecerei
foste a mais cruel mentira
que jamais alguém ouvira
e eu também - acreditei...