O adeus não é despedida.
É o ponto de partida
Para uma nova vida.
 
Acenar ao passado
É acender a fagulha da saudade,
Até que a chama do tempo se apague
No lago imenso da liberdade.
 
Chorar ao triste vento
Os lamentos do coração,
Tirar com as mãos
A ferida dos sentimentos.
 
Sonhar não faz ressuscitar,
E o que morre permanecerá
Apenas no espelho do olhar
Refletindo o desejo de voltar.
 
Mário Sérgio de Souza Andrade – 01-07-2017
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 02/07/2017
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