Preso Na Saudade
As vezes a saudade chega
com o frio das noites chuvosas
e frias. Ater mesmo aos dias
quentes junto com o calor do Sol
E as vezes ela vem na intensão
de te fazer sangrar em um mar de
espinhos e ainda andando sobre
brasa.
E me acerta ao longe
como uma flecha
dourada; incandescente
me acertando no peito.
E caiu em um mar de loucura
e ansiedade e me afogo.
Ater puder ver aranhas
douradas, explodindo
atras das estrelas, em
milhares de partículas
luminosas, dando um
belo espetáculo cósmico.
Me tirando um pouco
o doce sabor da melancolia.
Um pouco da saudade
da queles olhos negros.
Um pouco dessa coisa
que não és vaidade
Mas espinhos cravados
no coração.
Que sangrar pelos olhos
do amor, por uma linda flor.