Saudade da poesia que não é minha
Ah, poesia,
saudade
de quando
vinhas como
beija-flor e
alegravas
meu jardim.
Ah, poesia,
não és minha.
Andas por aí.
Eu não a quero
como um bem.
Por onde andas?
Livre, como águia.
Um colibri a colorir
o meu sorrir.
Por onde andas,
poesia que
não és minha?
*PoesiasaudandoPoesia
30/03/2927 quinta-feira 15:39