Espera Doentia
Quantas palavras,
Quantos Versos...
Mas nada faz com que ela passe,
Tenha fim...
Saudade mora em mim!
Saudade que eu nem sei,
Do que ou de quem...
Escurece meus dias,
Entristece meus olhos,
Faz da minha noite melancolia...
Espera doentia,
Do desconhecido conhecido,
Saudade,
Minha doce e maldita companhia!