Destino...Saudades.
Muitas vezes nós temos que deixar nossas origens para lutar na vida. Aí ficam os amigos, os irmãos, o pai, a mãe, a família, a casinha, o campinho, a escola, a terrinha, enfim, fica uma saudade danada. Nesse momento procuro conversar com meu coração e escrever um pouco dos meus sentimentos.
A saudade... A dor de estar longe de tantas pessoas que amamos é muito grande, aperta o peito desse ser que nada é. Mas, infelizmente, não somos nós que decidimos o nosso destino, quem decide é o Pai Eterno. Algumas pessoas eu pude encontrar, abraçar, relembrar dos tempos de criança. Outras... Nunca mais as encontrei, algumas o Senhor já levou, e não tivemos a oportunidade de nos reencontrar.
Que pena! Que saudade! Peço a Deus para que possamos nos reencontrar novamente, para nos abraçar, lembrarmos da infância jogando chimbre, rodando pião, soltando pipa, brincando e correndo nas ruas da Vila do Quartel. Jogando bola nos campinhos de Garanhuns e em Fortaleza, onde Deus me deu mais um pai, mais uma mãe, mais quatro irmãos, a quem devo a oportunidade de poder continuar meus estudos, conhecer mais amigos e ter muitas alegrias.
Eu só tenho a agradecer a Deus por tudo, vocês estarão sempre na lembrança e nas minhas orações. Peço a todos que, embora estando longe, não esqueçam desse filho, desse amigo, desse irmão, que leva vocês consigo, sempre no coração.
Muitas vezes nós temos que deixar nossas origens para lutar na vida. Aí ficam os amigos, os irmãos, o pai, a mãe, a família, a casinha, o campinho, a escola, a terrinha, enfim, fica uma saudade danada. Nesse momento procuro conversar com meu coração e escrever um pouco dos meus sentimentos.
A saudade... A dor de estar longe de tantas pessoas que amamos é muito grande, aperta o peito desse ser que nada é. Mas, infelizmente, não somos nós que decidimos o nosso destino, quem decide é o Pai Eterno. Algumas pessoas eu pude encontrar, abraçar, relembrar dos tempos de criança. Outras... Nunca mais as encontrei, algumas o Senhor já levou, e não tivemos a oportunidade de nos reencontrar.
Que pena! Que saudade! Peço a Deus para que possamos nos reencontrar novamente, para nos abraçar, lembrarmos da infância jogando chimbre, rodando pião, soltando pipa, brincando e correndo nas ruas da Vila do Quartel. Jogando bola nos campinhos de Garanhuns e em Fortaleza, onde Deus me deu mais um pai, mais uma mãe, mais quatro irmãos, a quem devo a oportunidade de poder continuar meus estudos, conhecer mais amigos e ter muitas alegrias.
Eu só tenho a agradecer a Deus por tudo, vocês estarão sempre na lembrança e nas minhas orações. Peço a todos que, embora estando longe, não esqueçam desse filho, desse amigo, desse irmão, que leva vocês consigo, sempre no coração.