SAUDADES...
Fui procurar dentro de mim
aquele córrego, aquela enchente,
aquele tempo, aqueles bagres, aquela gente!
Depois percebi que não se prende felicidade.
E que dentro de mim tem é um altar de saudade.
Vivo de umas coisas miúdas que conservei em mim.
Vivo de umas saudades que graças a Deus não tem fim!