A Matriz da Minha Cidade
A Matriz de Oriente
O badalar dos sinos
É um “que” de saudades,
No peito aberto da cidade.
E como águia aninhada
No coração da praça,
A Matriz alarga asas.
E os olhos em brasas,
No soar de cada nota,
Vai dizendo: volta... volta ...
MAReis