Embora.
Amor, que vive, fica na memória;
Vindo pela chuva como tempestade,
Dissipando o meu fraco coração.
Amor, que morre, guarda o sentimento.
Lembro do seu sorriso acanhado'
Pois, há saudade entre meus prantos.
E a verdade nas minhas lágrimas.
Fazendo-me desdenhar a solidão.
Numa era, de escolha caluniosa.
Aqui, agora, indo, embora'
Mas, quando findar, quero lhe, provar.
Pois, na vida somos ais apaixonado'
Sem tempo, determinado aos corpos.
Dedilhando nossa própria atenção.