Embora.

Amor, que vive, fica na memória;

Vindo pela chuva como tempestade,

Dissipando o meu fraco coração.

Amor, que morre, guarda o sentimento.

Lembro do seu sorriso acanhado'

Pois, há saudade entre meus prantos.

E a verdade nas minhas lágrimas.

Fazendo-me desdenhar a solidão.

Numa era, de escolha caluniosa.

Aqui, agora, indo, embora'

Mas, quando findar, quero lhe, provar.

Pois, na vida somos ais apaixonado'

Sem tempo, determinado aos corpos.

Dedilhando nossa própria atenção.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/11/2016
Código do texto: T5809286
Classificação de conteúdo: seguro