Recordo-te.

Ó que solidão na minha face.

E quem dera, o entanto, amanhecer,

Seguindo-lhe, até o infinito.

Removendo um beijo saudoso.

Te amo, e no mesmo segundo,

É tempo me deixastes sozinho,

Implorando o teu beijo lascivo.

Te quero, para todo o sempre,

Limita-te há, sonhar na primavera.

Enamorando minha preocupação,

Pois, o sol, ainda vem me consolar.

Recordo-te de como és infiel,

E no derradeiro cruel instante!"

Numa rosa pálida em festim.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/10/2016
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