Recordo-te.
Ó que solidão na minha face.
E quem dera, o entanto, amanhecer,
Seguindo-lhe, até o infinito.
Removendo um beijo saudoso.
Te amo, e no mesmo segundo,
É tempo me deixastes sozinho,
Implorando o teu beijo lascivo.
Te quero, para todo o sempre,
Limita-te há, sonhar na primavera.
Enamorando minha preocupação,
Pois, o sol, ainda vem me consolar.
Recordo-te de como és infiel,
E no derradeiro cruel instante!"
Numa rosa pálida em festim.