Faltas(me)
Já não ouço as cigarras,
Tao pouco os grilos,
A coruja calou-se no monte…
O quarto tão frio, calado
Apenas um som cristalino
Das lágrimas que caem
Tristes paredes que te choram
A ausência e solidão
Sem que vibrem no movimento
Dos abraços….
O silêncio oprime-me o peito
A solidão doí-me…
Calam-se as frases e os versos
As mãos pesam-me em direcção o chão…
Não há flores, ou luzes
Tão pouco sorrisos despidos
Apenas um corpo pesa na cama
Que se verga sob o peso
Da triste despedida…
Sinto saudades…
Saudades de me ver,
No teu doce olhar!
Alberto Cuddel®
10/10/2016
In: O silêncio que a noite trás 29
Já não ouço as cigarras,
Tao pouco os grilos,
A coruja calou-se no monte…
O quarto tão frio, calado
Apenas um som cristalino
Das lágrimas que caem
Tristes paredes que te choram
A ausência e solidão
Sem que vibrem no movimento
Dos abraços….
O silêncio oprime-me o peito
A solidão doí-me…
Calam-se as frases e os versos
As mãos pesam-me em direcção o chão…
Não há flores, ou luzes
Tão pouco sorrisos despidos
Apenas um corpo pesa na cama
Que se verga sob o peso
Da triste despedida…
Sinto saudades…
Saudades de me ver,
No teu doce olhar!
Alberto Cuddel®
10/10/2016
In: O silêncio que a noite trás 29