MAR SEM NOME
A poesia fez-se da
Chuva. Secou na
Manhã que inunda
A interrogação.
A boca não beijou
Nenhuma flor.
Cega voz soou...
Aquietou os
Amores,e assim
de atônito nó,
Sufocada saudade,
Derramada em cada
Esquina que não me
Cabe,tropeça no mar
Sem nome onde a
Lágrima some.