AONDE O ABRAÇO JÁ NÃO CABE
As folhas que
Resistem ao
Tempo,
A agonia lhe
Aguarda
Para tingir a face...
Ao enrugar a tristeza
Onde o abraço
Já não cabe,
Embaça a janela
Da calma.Mistério
Que escorre
Nos lábios da
Dor ao fingir o
desamor.
O nome tornando-se
Veneno para a boca
Que pronunciava
Com ardor.Hoje é
O dia que você não
chegou,
Então me despeço
Da felicidade que o
Futuro abortou.