Adormeci de saudade...
Nuvens anunciam tempestade,
Um céu calmo,não se faz em
Saudade extrema,nem em poesia
Tão pequena,frágil poesia.
Saudade é uma palavra "estranha"
Dói, e arranha...
Mas, nada se compara a tempestade.
Dentro de mim,talvez um dia eu entenda.
Talvez,não.
Talvez,eu morra de saudade,sem saber
Que a verdade,estava tão próxima de mim.
As nuvens,na realidade,não tem nada a ver
Com isso,é só um compromisso meu ,em falar
A verdade,sobre "nuvens" e "tempestades".
Sobre um céu azul,de andorinhas e outras aves
Bailando,neste mesmo céu,emaranhado.
Talvez,chover e morrer de saudade,seja
Bem parecido,talvez não...
Não estou pronta prá saber a verdade.
Morrer de saudade,é feito um dia amanhecido
Em cama e lençóis estranhos...não nos achamos.
Talvez,se pareça bem com isso.
Ou quem sabe,eu não saiba ainda.
Ainda não morri,de saudade.