Por onde andarão?
Olho pra mim
E não me vejo.
Olho pra você
E não lhe encontro.
Procuro pela poesia
Que um dia nos uniu
E por tantas vezes nos apaixonou
E, só o que consigo,
É identificar palavras soltas,
Sem sentido,
Palavras tão perdidas ao vento,
Quanto eu...
Agora eu me pergunto:
Por onde andarão os versos?
Aqueles que nos encantavam
E a cada nova poesia,
Fazia-nos fascinar?
Por onde vagarão os sentimentos?
Aqueles que nos faziam rir, chorar,
Viajar, flutuar?
Onde estará a magia,
Aquela que, a cada novo dia,
Fazia-nos sentir
Um mais dentro do outro?
Onde será que tudo isso foi parar?
Penso... E só consigo encontrar
Uma única resposta plausível...
Talvez estejam muito bem escondidos
No mesmo esconderijo,
Onde nesse exato momento,
Se refugiam nossos sonhos...
Olho pra mim
E não me vejo.
Olho pra você
E não lhe encontro.
Procuro pela poesia
Que um dia nos uniu
E por tantas vezes nos apaixonou
E, só o que consigo,
É identificar palavras soltas,
Sem sentido,
Palavras tão perdidas ao vento,
Quanto eu...
Agora eu me pergunto:
Por onde andarão os versos?
Aqueles que nos encantavam
E a cada nova poesia,
Fazia-nos fascinar?
Por onde vagarão os sentimentos?
Aqueles que nos faziam rir, chorar,
Viajar, flutuar?
Onde estará a magia,
Aquela que, a cada novo dia,
Fazia-nos sentir
Um mais dentro do outro?
Onde será que tudo isso foi parar?
Penso... E só consigo encontrar
Uma única resposta plausível...
Talvez estejam muito bem escondidos
No mesmo esconderijo,
Onde nesse exato momento,
Se refugiam nossos sonhos...