QUANDO...
Quando ouço á tardinha
Do sino o bater plangente,
E o arrulho fremente
Da rolinha na orfandade
Meu coração apertadinho
Deixa escapar num gemido,
Um suspiro de saudade.
Jeane Diogo
Este é o segundo dos três textos que postarei em minha participação do Segundo Sarau Poético do Recanto
O nobre poeta Marcus Rios brindou-me com bela interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Quando o sino da igreja
Começa a bater a tardinha
O coração da poetisa
Começa a tremer e sentir saudade
Dos momentos lindos
Que foram vividos por ela.
O nobre poeta ChicoMesquita brindou-me com bela interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
A dor que sinto é de saudade,
Que faz sofrer meu coração,
A tristeza que me invade,
Faz-me andar na contra mão.
Quando ouço á tardinha
Do sino o bater plangente,
E o arrulho fremente
Da rolinha na orfandade
Meu coração apertadinho
Deixa escapar num gemido,
Um suspiro de saudade.
Jeane Diogo
Este é o segundo dos três textos que postarei em minha participação do Segundo Sarau Poético do Recanto
O nobre poeta Marcus Rios brindou-me com bela interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Quando o sino da igreja
Começa a bater a tardinha
O coração da poetisa
Começa a tremer e sentir saudade
Dos momentos lindos
Que foram vividos por ela.
O nobre poeta ChicoMesquita brindou-me com bela interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
A dor que sinto é de saudade,
Que faz sofrer meu coração,
A tristeza que me invade,
Faz-me andar na contra mão.