Manhã Triste

Manhã Triste

Na aurora do dia,

desperto do sonho

que me embala lento.

Na cama vazia,

dum quarto tristonho,

em novo tormento.

Aurora vem fria,

infeliz, sozinha,

de sol ansiosa.

Nela se antevia

que, tão pobrezinha,

seria mal viçosa.

Aurora sem ti

é dia enublado;

e ousa chover.

Choro que temi,

Fico-me acordado,

sonhando te ver.

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Poeta sem Alma
Enviado por Poeta sem Alma em 28/06/2016
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