De beber nos meus o brilho dos teus olhos
De beber nos meus o sabor dos teus beijos
De me aninhar na doçura dos teus braços
Das conversas intermináveis
Que nos transportam em meandros de sonhos
Sede de ti!
De me aconchegar no teu colo
Da certeza de ser tão tua e tu tão meu
De morrer de amor e ressuscitar no céu
Aonde eu e tu indivisos passeamos
Por nuvens tão firmes e amplas
Quanto nos sentimos plumas
Em céu de infinitude lançadas!